quarta-feira, 28 de julho de 2010

DANÇANDO OU PULANDO

Minha amiga me mostrou um vídeo onde um cara dos mais comuns faz uma dancinha engraçada. Legal né? Mas o mais legal eu ainda não falei, ele faz essa dancinha ao redor do mundo. Nem é legal, é suuuuper legal. Cada lugar mais inusitado, às vezes sozinho, outras acompanhado de um monte de gente imitando o passinho. Fácil demais, a coreografia mais simples do mundo mas que dá um ar bem alegre no povo que tá dançando. Olha um dos vídeos aqui:



Bom, eu sempre querendo entender o lado prático das coisas, fiquei me perguntando e atormentando a minha amiga com a mesma questão: O que ele ganha com isso? E mais, como é que ele banca isso? Porque quando falo que a dancinha é ao redor do mundo não é força de expressão não.
Na hora que estava escrevendo este post, procurando imagens e tal pra por, vi a história do dançarino, o Matt Harding, e já entendi como tudo rolou. A primeira iniciativa foi de doidera mesmo, tipo um mochilão com suas economias. Mais legal ainda, o inusitado mesmo, o cara faz sem pretensão nenhuma e vira meio de vida, e que vida...
hoje vi outra coisa engraçada, mais ou menos parecida, numa matéria de um site que me chamou super atenção. Um fotografo meio maluco pretende se fotografar também no mesmo estilo de milhões de lugares do planeta, dando um pulinho. Ah, tem um detalhe, o pulinho é pelado.
Segundo o cara, Morgan Tepsic, são três os objetivos do projeto - "Eliminar a distância entre exibicionismo e arte, mostrar às pessoas o quanto o mundo é bonito, e realizar o sonho de fazer uma exposição com minhas fotos". Um sonho que provavelmente ele não acalenta há muito tempo, já que tem só 20 aninhos.
Nesse caso a matéria até já explica a parte da grana. O peladinho pretende fazer isso tudo com doações, e montou um endereço na internet pra amealhar seus tostões. No site ele dá uma prévia com alguns retratinhos bem a vontade. A pretensão é de conseguir U$ 10 mil até 7 de setembro.
Será

Olha o moço aí:


domingo, 25 de julho de 2010

ORGULHO E PRECONCEITO

Eu acho que tem muita confusão em torno dessa idéia de orgulho. Pra mim deveria ser uma referência somente daquilo que a gente tem participação direta. Exemplo prático: Gisele Bündchen não tem porque ser orgulhosa de sua beleza, mas tem tudo a ver o orgulho do que fez com esse atributo natural. Outro: Orgulho de ser brasileiro... Ahn? Nem orgulho e nem vergonha. Por que ter nascido aleatoriamente numa parte do mundo seria motivo pra qualquer uma das duas opções? Orgulho da família... Bom, esse até cola, porque a pessoa pode se sentir orgulhosa da forma como encaminhou esse setor da sua vida, ainda que muito deste caminho tenha sido feito por eventos aleatórios.
Bom, orgulho gay. Outro meio sem pé nem cabeça. Ninguém escolhe ser gay e não faz qualquer esforço pessoal para determinar sua sexualidade. Não há mérito, e da mesma forma não há demérito. Ser gay é mais ou menos como ser brasileiro, muita gente se pudesse ter escolhido não seria nenhum dos dois.
Então, isso tudo pra falar de uma coisa muito legal que acontece mundo afora, e que hoje rola em BH, a Parada do Orgulho Gay. Claro, já deu pra perceber que na minha opinião o nome é meio equivocado, o que não tira a importância do evento. Para os idiotinhas que contrapõe com a não existência de Parada do Orgulho Hetero, além de lamentar a sua burrice, a gente só pode lembrar que ninguém é hetero. Heteros são médicos, pedreiros, advogados, lixeiros, gordos, altos, ladrões, de olhos verdes, carecas, mancos, lindos... Qualquer coisa, menos heteros. Com gays também deveria ser assim, mas não é. A parte gay sobrepõe todas as outras e também o todo.  Sentiu a diferença? Daí a necessidade de ações deste tipo.
O mais importante desta marcha colorida pela cidade deveria ser a visibilidade. Parada da Visibilidade Gay. É, Harvey Milk, como a gente aprendeu no filme sobre ele, dizia da importância da visibilidade. Sempre pensei assim também, por um raciocínio super simples. Todo preconceito vem do desconhecimento, e não há uma só pessoa no mundo inteiro que não tenha convivência com gays. O que acontece é que muitas dessas pessoas nem sonham que se relacionam com rapazes e moças alegres bem mais do que pensam. Toda família tem um filho, um primo, um sobrinho, um tio, até mesmo um pai ou uma mãe gay. As vezes na verdade a tropa toda - filho-tio-sobrinho-irmão e o escambau. Como nem todo gay usa maquiagem e nem toda sapata calça social e cinto de curvim, acaba que tudo passa despercebido e assim as pessoas podem ter preconceito contra aquele povo distante. Numa comparação meio exdrúxula, o que interfere mais na consciência, um conhecido ou mil estranhos numa estatística? De novo, coisa simples, você vai dar mais atenção à dengue quando morrer um filho seu do que enquanto ler que morreram 500 no Brasil.
É isso, Parada da Visibilidade Gay, pra mostrar que "esse povo" está mais presente do que você imagina. Lógico, 3 milhões na Parada de São Paulo não significam nada diante da descoberta que seu melhor amigo, aquele parceirão, é gay. Puxa vida, o cara é tão legal né, e vê só, é gay...
Pena que em grande parte o carnaval na rua acabe se esgotando em si mesmo. É, porque na maioria das vezes, a animação atrás do trio elétrico se transforma em sorriso amarelo no dia seguinte. Sabe né, naquela hora que o evento vira a piada na roda de cafezinho da repartição e o sujeito que bateu cabelo na avenida faz que não é com ele. No dia seguinte, o que era um animado orgulho vira de novo vergonha e conduz de novo o ex-orgulhoso pra dentro do seu nem sempre confortável, mas aparentemente seguro armário. 
A mídia também sempre coopera na cobertura, tratando a manifestação como algo pitoresco e engraçado, focado nas montagens das drags e nos corpões pelados em cima de caminhões. Não, não, nada contra. Tem gente preconceituosa dentro do preconceito que quer taxar o modo de vida dos outros. Patrulham em cima de um jeito certo de ser gay. É, o mesmo pessoal que reclama quando tem alguma pintosa em novela, como se elas não existissem e pior, como se não tivessem o direito de existir e ser como são. A crítica pra mídia aqui vai no sentido de não contemplar a diversidade e focar somente nos personagens que podem com maior facilidade render algum tipo de deboche. Desserviço total.
Falei mal da Parada? Acho que não, apenas botei uns contras em cena, mas são muitos os prós. Só o fato de milhares de pessoas irem pra rua em torno da idéia de querer ser igual nas suas diferenças vale a festa.
É sempre bom lembrar que ninguém precisa aceitar nada, apenas respeitar e cuidar da sua própria vida em vez de ficar se metendo na vida dos outros. Não gostou? Acostume-se, estamos aqui, e viemos para ficar.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

CENAS QUE NÃO CANSO DE VER - V

Obaaaaa! De volta com esta seriezinha que eu adoro. Não sei se você lembra, mas quando comecei com ela falei que já tinha um monte de cenas de filmes que eu queria colocar. Fui no embalo e, na empolgação, a série chegou a IV... Pouquinho demais né? Também acho, ainda mais pra quem falou que tinha um moooonte. Pois é, não era mentira não, ainda tem mais um tanto e com certeza esse tanto só tende a aumentar, porque a cada dia a gente descobre novos filmes legais e suas cenas inesquecíveis. O que acontece - e agora vou quebrar mais uma promessa, que é de não fazer blog pra ficar falando de blog - o que acontece é que blog anda por empolgação. Naquela hora, a empolgação eram as cenas, depois vieram outras e agora de novo elas. Bom que, como eu já disse lá trás, a série sempre poderá servir de coringa pra não deixar o blog parado.
Depois dessa longa introdução, chego ao filme, um dos meus favoritos. "Um Grande Garoto", com Hugh Grant. Todo mundo conhece esse ator e muita gente torce o nariz pra ele. Eu não. Adoro todos os filmes que ele faz, desde "Quatro Casamentos e Um Funeral", o primeiro que vi com ele. De quebra, o roteiro é baseado num livro de Nick Hornby, o mesmo de "Alta Fidelidade", escritor inglês com um estilo que me identifico demais.
Enfim, o filme super vale a pena e, seguindo o espírito dessa série, to colocando o videozinho da cena que adoro e vi incontáveis vezes. Sem fugir ao padrão, depois tem um outro vídeo fazendo uma associação meio aleatória, que talvez você ache tão legal quanto eu.

Bom, passei vergonha agora... Depois de muito procurar cheguei a conclusão que realmente não tem vídeo dessa cena com código de compartilhamento. O jeito que tem então é dar aqui o link pro Youtube, daí você assiste lá:

Por outro lado, uma coisa boa. No videozinho relacionado você vai poder treinar seu japonês.


 

quarta-feira, 21 de julho de 2010

O PREÇO DA FAMA

É muito chato não poder sentar num restaurante sem ser abordado. É horrível não poder ir ao cinema despretenciosamente. É péssimo não poder fazer uma pegação pela Internet. Pior, é constrangedor precisar dar satisfações públicas da sua vida privada. Nãããão, não, felizmente nada disso acontece comigo. De volta, para vocês, o velho assunto dos famosões.
Pois é, esse é o preço pago pelas celebridades. Preço alto, pelo menos prá mim seria, mas pago em troca de contratos milionários e do prazer de exercer a profissão escolhida, sem contar as altas mordomias e paparicações. Uma troca mais ou menos justa, eu acho, e quem reclama de certa forma está cuspindo no prato que come. O prato que escolheu, que, como tudo na vida, traz o ônus juntinho com o bônus.
Mas por que isso agora? Por que um post falando o obvio do óbvio? Ah, é só a velha curiosidade e a tentativa de entender alguns novos comportamentos destes tempos modernos, principalmente os gerados pelas tais novas mídias.
Então, acontece que hoje em dia fala-se muito em ser famoso. É, esse assunto é recorrente no blog, a tal crença da fama pela fama. E as pessoas querem tudo aquilo que eu falei lá em cima, resultado de ser famoso, em troca de... de... de NADA. É incrível, tem muita gente querendo limar sua privacidade, seu direito de fazer o que quiser na hora que quiser, para em troca receber... NADA.
Vi um vídeo de uns moleques, que se tornaram "célebres" no youtube, onde eles iam a um shopping e começavam a ser seguidos. Postaram este vídeo como uma prova de que isso aconteceria com eles, tipo, provando para outros tantos internautas a sua "fama". Montagem ou não, é fato que alguém hoje curte não ter sossego numa visita a um shopping sem ganhar nada com isso. Tá, também não deixa de ser esquisito quem alimenta estes egos malucos.
A fama é uma coisa boa, porque (e quando) é o reconhecimento de um valor. Fui famoso na sexta série, quando ganhei a Feira de Ciências do meu colégio. Um médico se torna famoso quando faz diagnósticos acertados e tratamentos eficazes. A faxineira da sua casa é famosa pela competência na limpeza, e essa fama faz com que ela não tenha um único dia livre durante a semana. O moleque anda no shopping, com uma galera atrás. Que fama é essa? 
Será que estou meio mercenário ou utilitário demais? Comentários sempre são bem vindos. 

sexta-feira, 16 de julho de 2010

SEGUNDO TEMPO

Começou a segunda fase da promoção de aniversário do blog. Olha aí do lado, já tem enquete montada com as frases. Conforme combinado e exaustivamente divulgado (você não deve mais aguentar esse assunto no blog), os leitores é que vão escolher a melhor frase, que dará ao feliz ganhador um livro, que ele mesmo vai escolher. Demais condições descritas ali na página "promoção", agora já atualizada para o segundo tempo.
Então, SE eu tivesse mandado uma frase, ia fazer campanha por ela. É uai, ia falar pros amigos votarem, mandar scrap nos orkuts, usar o twitter (que eu ainda não tenho), enfim, mobilizar as massas. Ham, entendeu né? Tô querendo com isso criar movimento aqui no blog. Sugestãozinha meio em causa própria.
Bom, até o dia 30 todo mundo pode votar, uma vez só e numa opção só. Você que vem aqui mesmo que de vez em quando, não deixe de participar, vai ser bem legal e com certeza o povo que quebrou a cabeça com as frases vai agradecer.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

AINDA DÁ TEMPO

Pois é, a primeira fase da promoção de aniversário do Beagá Que Eu Vejo tá chegando ao fim, mas você ainda pode participar. Até a meia noite de hoje o blog continuará recebendo as criativas frases que o definem. Como todo mundo já sabe, a frase vencedora dará ao autor um livro, que ele mesmo vai escolher, desde que não custe mais de R$ 50,00 nem seja uma edição rara. É, tem que ser título que dá pra achar né.
Amanhã será montada uma enquete com as pré-selecionadas. Quem pré-selecionou? Eu uai. Mas pelo jeito pouca coisa deve ficar de fora. Primeiro , não vou mentir, até agora não chegaram tantas assim. Segundo que o que veio, veio muito legal, não teria como não entrar.
Bom, voltando ao esquema, depois de montada a enquete todo mundo vai poder votar e serão os leitores a definir o vencedor.
Dúvidas? Tudo está beeemmm explicadinho numa página a parte, que você encontra logo ali no alto da sua tela. Clicando na palavra "promoção" já cai direto lá. Nem vou fazer setinha porque em outro post fiz isso, só que com a dinâmica do blog ele foi descendo. Resultado, as setas agora apontam prá nada...
Então, tô esperando, vamos ver o que você vai mandar.

terça-feira, 13 de julho de 2010

ESSA MODA PODIA PEGAR HEIM...

Olha só que manchete sen-sa-ci-o-nal:

Banco é interditado na Bahia por desrespeitar "lei dos 15 minutos"

no UOL Notícias e é ao mesmo tempo um alento e uma vingança. Quantas vezes você mofou em fila de banco, me conta. E quantas vezes essa lei de 15 minutos funcionou?
fiquei em dúvida numa coisa. Quando surgiu esse fio de esperança para os pobres coitados dos clientes, parecia que valia em todo lugar. Agora a matéria tá falando de legislação municipal. Será que nesse caso cada cidade funciona de um jeito?
Enfim, o banco vai recorrer, pode não dar em nada, mas é legal ter acontecido. Se você quiser ver a matéria completa olha aí o link.


Mudando totalmente de assunto, tinha sentado aqui pra falar de outra coisa. Daí vi a notícia e dei uma empolgadinha. Bom, eu sei que provavelmente você não tem grandes interesses nos momentos big brother que volta e meia aparecem aqui no blog. Maaaas, esse eu já comecei e fiquei devendo o desfecho, sem contar que adorei.
Finalmente inaugurei a maquininha de café expresso. Sabe como é, o primeiro a gente nunca esquece, embora não tenha ficado lá essas coisas. Mas foi bom desencantar a cafeteira. Confesso que via os outros usando e achava que seria algo mais prático. Talvez seja só questão de treino, mas ainda assim estou achando que vou aderir aos sachês. 
Prometo demorar a voltar nesse assunto ok?  :-)



domingo, 11 de julho de 2010

O JÔ SOARES NÃO TEM TWITTER

Meu amigo teve uma conversinha com o ator Brent Everett. Tudo em inglês. Coisa básica,  tipo:  Você vem ao Brasil? Quando vai lançar filme novo? 
Boiou no Brent? Preocupa não, nem precisa ir no google que não é nenhuma falha na sua bagagem cultural. O cara é ator pornô, faz DVDs e videozinhos para internet, às vezes tá por cima, outras vezes por baixo, mas invariavelmente pelado.
Esclarecido o personagem, totalmente secundário na história, vamos ao post.
Esse meu amigo teve o longo papo via twitter. Confesso que, mesmo sendo essa pessoa cem por cento conectada, nem sempre estou por dentro de todas as opções do mundinho virtual. Nunca achei graça em twitter e ficava me perguntando que serventia poderia ter. Aí descobri uma coisa. Bom, eu acho que descobri, mas se estiver errado, me fala. Pra seguir alguém no twitter, você também tem que ter twitter. Dessa forma não tem como a coisa não se expandir mesmo, porque hoje em dia é assim, primeiro cria-se o troço, depois a necessidade dele.
Então, se você quiser saber se seu primo lançou um sanduiche novo na lanchonete, você precisa ter twitter. Se quiser ficar por dentro da programação do cinema ali na esquina, twitter. Se por alguma misteriosa razão você quiser saber o que o Luciano Hulk pensa do novo corte de cabelo dos colíros da Capricho, vai precisar se juntar aos 2 milhões de seguidores que ele arrumou, batendo o recorde brasileiro entre os zilhões de twitteiros espalhados mundo afora.
Como tudo agora anda muito rápido, é bem provável que quem não aderir a essa moda vai virar mais ou menos um ET no meio da turma. Pior, não vai ter seguidores, um golpe fatal na popularidade que tanto conta na hora de dar nome aos bois nos dias de hoje.
Não tenho twitter, nem o Jô Soares, mas to achando que em breve vou precisar mais do que ele.

sábado, 10 de julho de 2010

REALIZANDO PEQUENOS SONHOS

Sem muita encheção de linguiça, post curtinho. Tá, confesso, acabei de deletar porque tava imenso e  do jeito que ia nunca chegaria a concluir.
Realizei esta semana um antigo sonho de consumo. Pode até parecer engraçado, mas era uma coisa que vinha acalentando há anos e é bastante incompreensível pensar o motivo de ter adiado tanto. Ah sim, a procrastinação. Pois é, ela vale pra tudo, não só pra tarefas de trabalho ou incumbências sociais. Procrastinamos também nossos sonhos e prazeres e essa, com certeza, é a parte péssima de ser procrastinador.
Sem mais mistérios, até porque a foto já entregou, comprei essa cafeteira. Amo café expresso desde o tempo que tomá-lo era umas das experiências mais prazeirosas nas primeiras viagens a São Paulo. Ham ham, pra você hoje pode parecer incrível, mas não se encontrava onde tomar café expresso em BH lá nos idos dos anos 80. Agora tem pra todo lado, assim como também tem muitos Cafés, lidos aqui como locais de sentar e bater papo, coisa que adoro fazer. 
Pela foto você deve ter percebido outro detalhezinho. Minha possante maquina mal foi desembalada, e algumas peças ainda estão até dentro de plásticos. Tô achando que estréio o cafezinho ainda hoje, será que a procrastinação vai deixar?
Depois eu conto. 

domingo, 4 de julho de 2010

PARABÉNS BH (QUE EU VEJO)!

Pois é, chegou o dia. Hoje estamos completando exatos dois anos da primeira postagem, aquela que mostrava a vista da janela da minha cozinha, lembra? Claro que não né, talvez você nem lesse o blog naquela época, talvez até você esteja lendo hoje pela primeira vez. Pra tudo tem o arquivo, se ficou curioso, vai lá, no dia 04 de julho de 2008.
Engraçado que o primeiro ano passou batido. Sei lá, pode ser que eu não estivesse muito ligado no blog na época, ou provavelmente eu nem tivesse noção de como o tempo tinha passado. Claro, o tempo está passando muito rápído, e isso é um fato, não uma sensação. Nem me pergunte como explicar uma história dessas cientificamente, mas que está, está. 
Teorias a parte, o post de hoje é só para marcar data. Quem me conhece de perto sabe que não considero comemorações de aniversário fora do dia. Quando falam assim, ah seu aniversário caiu na quarta, comemora no sábado... Tá, se for prá comemorar no sábado, pode ser em qualquer sábado do ano, já que não vai ser meu aniversário mesmo né?
A ilustração do post também tem a ver, não com data, mas com o nome do blog. Aqui em BH os ipês são meio que árvores típicas, estão por toda a cidade. E o mais legal, no inverno florescem, e fica tudo assim, lindo e colorido. Aqui perto de casa são muitos, coincidentemente todos rosa, então fui ali na rua e fotografei alguns pra esse post comemorativo. Bom que a idéia casa com uma coisa que quero voltar a fazer, e marco de datas sempre é bom pra isso. Quero voltar a colocar fotos que eu mesmo faço aqui, em vez de só ficar pescando ilustração no google. Não sou nenhum fotografo e a minha cam que já foi o máximo hoje está bem obsoleta. Mas super dá pro gasto e acho que assim tudo fica mais pessoal, além do que eu acho fotografar bem legal.
Encurtando o assunto, vou lembrar que tá rolando uma promoção aqui, lembra? A do aniversário. Tudo bem, tá valendo pro mês todo, e isso pode ser um pouco contraditório com meu lema sobre comemorações de aniversários. Mas aí é um pouco diferente, porque como promoção pode durar dentro do mês todo né? Pode? É, pode...
Então, vai ali no alto da página, onde tem as palavras Início e Promoção. Início é aqui, onde você está. Clicando em promoção vai cair na página que explica direitinho o que fazer e o que ganhar.
Bom, estou aguardando sua participação e valeu demais essa companhia por dois anos, que espero se tornem muuuuiiiitos mais.