Meio na onda da facilidade de postar o já postado, recolhi duas historinhas do final de semana, postadas no facebook, e passei pra cá. Achei legal esse título, "Beagá Que Eu Vi". De repente vira uma série né? Quem sabe.
Outro motivo de trazer pro blog é que, cada vez mais, eu percebo como é difícil resgatar coisas no facebook. Então, vindo pro blog, fica mais fácil de achar, caso eu queira, ou precise.
É isso. Olha aí as histórias:
I
Início da noite fui dar uma volta na Praça da Liberdade e vi dois caras embolados num banco dando um amassinho de leve.
Mesmo com a vista (bem) treinada para a cena, confesso que tive uma ponta de constrangimento e uma indisfarçável vontade de ficar olhando.
Mas, por fim, fiquei foi feliz em ver o amor, ou o amasso, ser praticado em público, sem medo.
(Foto meramente ilustrativa, pescada no google)
II
Descendo a rua da Bahia, vi que tinha uma movimentação na Praça Afonso Arinos, um povão na rua e um som rolando.
Desviei o caminho e desci até lá, pra ter uma ótima, sensacional surpresa.
Quem estava tocando era a Absinto Muito, banda do meu amigo Efe Godoy, que eu nunca tinha visto ao vivo.
Fiquei IMPRESSIONADO o tanto que era bom, e o tanto que o povo pulava enlouquecido na rua. Mas IMPRESSIONADO MESMO!
Sem palco, só uma tendinha ali no canteiro do meio da Álvares Cabral, mas o pau quebrando com força.
IMPRESSIONADO define a minha sensação. Arrepiado, o meu físico. :)
(Foto também do google, que saquei não ser muito nova. Se os meninos da banda tiverem outra - com crédito - por favor,enviem.)
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
BEAGÁ QUE EU VI
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quinta-feira, 3 de outubro de 2013
PATOS
Na mesa havia doces de amendoim e jornais.
A conversa entre eu, meu pai, minha mãe e meu irmão era sobre morte, velórios e carpideiras.
De repente, o mistério da vida se abriu.
É que, diante de mim, um jornal contava de um lugar onde se criam peixes e marrecos.
De manhã, os marrecos nadam e fazem cocô na água, que alimenta os peixes.
Era o milagre dos peixes. E dos patos.
A conversa entre eu, meu pai, minha mãe e meu irmão era sobre morte, velórios e carpideiras.
De repente, o mistério da vida se abriu.
É que, diante de mim, um jornal contava de um lugar onde se criam peixes e marrecos.
De manhã, os marrecos nadam e fazem cocô na água, que alimenta os peixes.
Era o milagre dos peixes. E dos patos.
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